Na sequência de meu post anterior, agora vamos abordar os problemas de ter um empreendedor estrangeiro como seu sócio na empresa, aquele que mete a mão na massa, e não tem dinheiro para investir além de seu suor e capital intelectual.

Voltando à pergunta anterior do assinante, que queria entender um pouco melhor minha afirmação abaixo: _“Quem quer abrir uma empresa aqui precisa arrumar sócio brasileiro ou  estrangeiro residente legalmente, o que não é simples” diz Natalie Witte, advogada da aceleradora de startups carioca 21212. “O estrangeiro se torna sócio como investidor da empresa, que já precisa existir. Ele deve desembolsar 150.000 reais, e poucos têm esse dinheiro na mão.” _segue o link da matéria completa.

Infelizmente, aqui no Brasil, o empreendedor estrangeiro precisa regularizar a sua residência antes de poder participar como “fundador” de uma empresa brasileira. Outros países que possuem iniciativas para atrair empreendedores estrangeiros, como o Startup Chile, que conseguiu uma concessão do Ministério de Relações Internacionais Chilenas para os estrangeiros que passarem no Programa do Startup Chile, terão um visto de residência durante a permanência no Programa, podendo inclusive ser estendido, caso a sua permanência no Programa também seja.

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